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sábado, 12 de março de 2011

Evidências de que a Bíblia é um documento legítimo

EVIDÊNCIAS INTERNAS

O Benefício da Dúvida:
Vale para a análise de qualquer documento, o dito de Aristóteles: "em caso de dúvida, deve-se favorecer o próprio documento, e não a posição questionadora do crítico".

O fato de alguns críticos não crerem na Bíblia como Palavra de Deus, não os autoriza a tirar a credibilidade das Escrituras a não ser que tenham algo para provar algo que tire essa credibilidade.

O Valor das Fontes Primárias:
Eles escreveram como testemunhas ou a partir de informações de primeira mão (Lc 1.1-3;3.1; Jo 19.35; At 2.22; 26.24-26; 2 Pe 1.16; 1 Jo 1.3)
Ao contrário do que pensam alguns, seria muito difícil inventar palavras e obras de Jesus naqueles primeiros dias, quando tantos discípulos estavam por ali, os quais poderiam lembrar-se do que tinha e do que não tinha acontecido.

Os discípulos não correriam risco de criar fatos irreais acerca de Jesus, tendo em vista que aqueles que perseguiam Jesus eram seus contemporâneos e teriam o maior prazer em desacreditá-los. Eles não apenas diziam "somos testemunhas", mas também diziam "como vós bem sabeis" (At 2.22)

Material de Fontes Primárias Legítimas:
A data em que os escritos do N.T. foram elaborados apontam para total fidedignidade, pelo fato de os seus leitores estarem muito próximos dos fatos relatados.
Cartas de Paulo 50-66 A.D
Mateus 70-80 A.D.
Marcos 50-60 A.D.
Lucas início dos anos 60 A.D.
João 80-100 A.D.


EVIDÊNCIAS EXTERNAS

As evidências externas buscam responder a seguinte pergunta: “Outros materiais históricos confirmam ou negam o testemunho fornecido pelos próprios documentos?”

Provas Favoráveis de Autores Extra-Bíblicos

Eusébio:
Em sua obra “História Eclesiástica”, preserva escritos de Papias, bispo de Hierápolis (130 A.D.), os quais Papias recebeu do apóstolo João: “O Ancião (João) costumava dizer o seguinte: ‘Marcos tendo sido o intérprete de Pedro, escreveu fielmente tudo o que ele mencionava... mais tarde ele (Marcos) acompanhou Pedro”.

Papias também comentou sobre o evangelho de Mateus: “Mateus registrou os oráculos em língua hebraica”.

Irineu:
Bispo de Lion (180 A.D.) foi aluno de Policarpo, bispo de Esmirna, discípulo direto do apóstolo João. Irineu escreveu: “Tão firme é a base sobre a qual esses Evangelhos repousam que os próprios hereges dão testemunho a favor desses livros... É evidente que o Verbo, o Arquiteto de todas as coisas, que está assentado sobre os querubins... deu-nos o Evangelho de forma quádrupla, forma que se mantém coesa por meio de um só Espírito”.

Inácio:
Foi bispo de Antioquia, tendo sido martirizado em 110 A.D., por sua fé em Cristo. Conheceu todos os apóstolos e foi discípulo de Policarpo. Disse: “Prefiro morrer por Cristo a dominar toda a Terra. Entreguem-me às feras para que, por meio delas, eu seja um participante junto com Deus”.

Ele afirmava que sua fé inabalável era fruto da fidedignidade das Escrituras.


Fonte: Escola da Bíblia

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